Neste mês de setembro, o mundo enfrenta mais uma grave crise econômica. Alguns comparam este
momento que estamos passando à quebradeira generalizada de 1929. Outros dizem
que teremos dias semelhantes ao período pós “estouro” da bolha imobiliária,
ocorrido há três anos.
O
livro “O fim dos empregos”, de Jeremy Rifkin, traça um perfil ainda mais
sombrio do futuro econômico de nosso planeta, ao afirmar que a sofisticação das
tecnologias de software, com máquinas inteligentes que substituem os seres
humanos em incontáveis tarefas, provocará um declínio inevitável dos níveis de
trabalho. Os robôs, cada vez mais avançados, conduzirão centenas de
trabalhadores ao desemprego ou ao subemprego.
Felizmente,
parece que os problemas econômicos que assolam alguns países da Europa e já
afetam os Estados Unidos não nos atingem com a mesma intensidade. Além disso,
para nossa sorte, a profissão de cirurgião-dentista, que requer um preciso
diagnóstico e um acompanhamento constante do paciente, ainda não pode ser
exercida por autômatos.
Mas
devemos entender todo obstáculo como um alerta para nossos passos futuros. É
certo que os profissionais que se mantiverem atualizados no aspecto
técnico-científico, gerenciarem de maneira hábil sua profissão e contarem com
eficientes e éticos recursos de marketing, terão mais chance de prosperar em
mares revoltos.
Assim como as outras, esta crise também vai passar. E o caminho para enfrentar a conjuntura mundial ou o fim dos empregos é o mesmo: atualização profissional.
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